Turma da Pororoca - O rapto do
Se Curupira defende as florestas, eu não sei realmente. Mas, recentemente, minha mãe me contou que um grupo de pessoas da Eletronorte ( Eletrobrás ), amigos dela, foi fazer manutenção numa torre de transmissão no meio da mata. Quando tentavam voltar para o barco, sempre se perdiam, andavam em círculos e sentiam uma presença atrás deles, mas nunca havia nada lá.
Depois de muito tempo caminhando, fizeram uma parada e um funcionário que era espírita, depois de ser "zombado" várias vezes, se afastou alguns metros do grupo e começou a falar para "o nada" que eles não queriam invadir o espaço dele, nem destruir seu lugar, nem lhe causar problemas, nem nada e que apenas vieram realizar um trabalho na torre e só queriam voltar para o barco e ir embora.
Então voltaram a caminhar e logo chegaram no lugar em que o barco estava atracado. Aliás, as pessoas que moram na mata sempre têm respeito pelas entidades que moram lá, seja o que for.
Iara
Boto cor-de-rosa
Boto
Lenda do Uirapuru
Lenda da Cobra Grande
Na frente de Abaetetuba, em 2005 provavelmente, foi visto algo que parecia ser uma cobra gigante lá pelo meio do rio. Na frente de Abaetetuba _ conhecida como "beira"; há o comércio da cidade e é onde ficam os trapiches. Naquele dia muita gente avistou aquele ser milenar. Tinha coisas na cabeça que pareciam chifres ou presas grandes. Tinha um corpo escamoso e verde-negro que reluzia ao sol quente. Naquele mesmo período, algumas pessoas desapareceram enquanto tomavam banho nos rios.
Talvez essa criatura tenha subido para respirar ou se alimentar. Talvez agora ela tenha voltado para sua cratera no fundo do profundíssimo e barrento rio.
Lenda do dia e da noite - parte 1
Lenda do dia e da noite - parte 2
Lenda do Nhapopé
Matinta Perera
Lenda do Guaraná
Lenda do João de Barro
Lenda da vitória régia
Saci Pererê
Turma da Pororoca
A velhinha se parece muito com a minha avó! xD Até no jeito de falar. Ela é do rio Maracapucu =D
Claro que existem ainda muitas outras lendas. Estas eu encontrei no You Tube. Vale a pena ir à uma biblioteca ou procurar mais na internet, porque nossos ancestrais ainda têm muito a nos contar!
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