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By Ferramentas Blog

dezembro 22, 2011

Apinagés de Volta!

Yey!!! Recolocaram o nome original!!! Nossas origens e nossa história mais perto de nós. :D
Parabéns ao pessoal que lutou contra aquela pouca-vergonha !

dezembro 19, 2011

Chega disto, né?

Primeiro com nossos irmãos nordestinos, e agora conosco. Já bati e debati esses preconceitos "sulistas" aqui.
Até onde vimos, um usuário do Twitter estava a xingar nosso jeito de falar. Nisso tudo lembrei do que o professor Pasquale falou sobre nós quando disse que nosso sotaque é um dos mais aportuguesados do Brasil.

Segue aí o texto do prof. Pasquale:

"Estive em Belém, capital do Pará para proferir duas conferências. Tudo ótimo, do pessoal que organizou o evento às inúmeras pessoas que compareceram e assistiram às palestras. É claro que nessas ocasiões presto muita atenção no que ouço.

Nada de procurar erros, pelo amor de Deus! O que me fascina é descobrir as particularidades da linguagem de cada comunidade, de cada grupo social. E a linguagem dos paraenses - mais especificamente a dos belenenses - é particularmente interessante. "Queres água?", perguntava educadamente uma das pessoas que participaram da equipe de apoio. O pronome "tu", da segunda pessoa do singular, é comum na fala dos habitantes de Belém. Com um detalhe: o verbo conjugado de acordo com o que prega a gramática normativa, ou, se você preferir, exatamente como se verifica na linguagem oral em Portugal.

Em Lisboa e em Belém, é muito comum ouvir "Foste lá?", "Fizeste o que pedi?", "Trouxeste o livro?", "Queres água?", "Sabes onde fica a rua?". Inevitável lembrar uma canção de uma dupla da terra, Paulo André e Rui Barata ("Beira de mar, como um resto de sol no mar, como a brisa na preamar, tu te foste de mim"). "Tu te foste", diz a letra, certamente escrita assim pelo letrista Rui Barata, exatamente como dizem as pessoas em Belém. A cantora Fafá de Belém, equivocadamente, gravou "fostes". Uma pena! "Fostes" serve para vós: "vós fostes". O que se ouve em Belém - "foste", "fizeste", "queres" - não é comum em qualquer região do país. Em boa parte do Brasil, é freqüente o emprego do pronome "tu" com o verbo conjugado na terceira pessoa: "Tu fez?", "Tu sempre faz isso?", "Por que tu não estuda?", "Tu comprou o remédio?". Para a gramática normativa, isso está errado. Se o pronome é "tu", o verbo deve ser conjugado na segunda pessoa do singular: "fizeste, fazes, estudas,
compraste", nas frases anteriores.

Na linguagem oral, a mistura de pessoas gramaticais ("Você fez o que te pedi?" ou "Tu falou", por exemplo) é tão comum no Brasil que é impossível não ficar surpreso quando se vai a Belém e se ouve a segunda pessoa do singular como se emprega em Portugal. Aliás, Belém tem forte e visível influência portuguesa, a começar pela bela arquitetura. Ainda segundo a gramática - e segundo o uso lusitano, vivíssimo -, quando se usa "tu", não se usa "lhe".

E aí a roda pega, até em Belém, onde, apesar dos verbos e do sujeito na segunda pessoa, às vezes se ouve o pronome "lhe": "Foste lá? Eu lhe disse que devias ir". Qual é o problema? O pronome "lhe" se usa para "você", "senhor", "senhora", "Excelência", ou qualquer outro pronome de terceira pessoa. Na língua formal, "tu" e "lhe" não combinam. Na frase anterior, o "lhe" deveria ser substituído por "te": "Foste lá? Eu te disse que devias ir". E mais: como já expliquei em colunas anteriores, para a gramática normativa, o pronome "lhe" não deve ser empregado com verbos que não pedem
a preposição "a".

Com o verbo "dizer", que pede a preposição "a" (dizer a alguém), tudo bem: "Você foi lá? O que ele lhe disse?". Mas com "admirar", "procurar", "abraçar", que não pedem a preposição "a" (admirar alguém, procurar alguém, abraçar alguém), nem pensar em "lhe" na língua culta: "Todos admiram você/Todos o admiram"; "Todos procuram você/Todos o procuram"; "Ela abraçou você/Ela o abraçou".

Não custa repetir que todas essas observações têm como base a gramática normativa, que, na linguagem oral, ou seja, na fala, como se vê, não é aplicada integralmente em nenhum canto do Brasil. O que fazer? Nada de histeria. Nem tanto ao mar, nem tanto a terra. Nada de imaginar que se deva exigir de todo brasileiro, na fala, o cumprimento irrestrito das normas lusitanas de uniformidade de tratamento. E nada de achar que não se deve ensinar isso nas escolas, que não se deve tocar no assunto. Afinal, a uniformidade de tratamento está nos clássicos brasileiros e portugueses, está na língua viva, oral de Portugal e de outros países de língua portuguesa.

Está até na poesia brasileira deste século. E também na música popular da Bossa Nova ("Apelo", de Baden e Vinicius, por exemplo: "Meu amor, não vás embora, vê a vida como chora, vê que triste esta canção; eu te peço: não te ausentes, pois a dor que agora sentes...") a Chico Buarque ("Acho que estás te fazendo de tonta, te dei meus olhos pra tomares conta, me conta agora como hei de partir" versos de "Eu Te Amo", música de Tom Jobim e letra de Chico Buarque).

Não custa repetir: na língua culta, formal, é desejável a uniformidade de tratamento. Quando se usa tu, usam-se os pronomes te, ti, contigo, teu. Quando se usa você, senhor, Excelência, usam-se os pronomes o, a, lhe, seu. E também não custa pesquisar um pouco, ler os clássicos e os modernos. Ou fazer uma bela viagem a Belém e lá tomar o tacacá. E ouvir algo como "Fizeste o trabalho?"."

-> Nós? Nós sabemos muito bem nossas origens: negra, branca, latina e indígena. Agora tu... tu, irmão meu, não sei de onde vieste, nem para onde vais com tanto fardo inútil.

Se foi só uma briga com uma paraense, não precisava ter, aparentemente, xingado todo um povo.

dezembro 13, 2011

Índios Parkatêjê lançam livro e DVD

De: Diálogos Políticos
Foi no dia nove de dezembro que a aldeia dos Parkatêjê, em Marabá, município do Pará, comemorou o lançamento do livro e do DVD que conta a história da pequena comunidade, que já esteve ameaçada de extinção. Com muita festa e comemorações típicas da cultura local, os cerca de 350 indígenas que formam a população da tribo vibraram com o fim de um trabalho onde os próprios participaram diariamente, desde as falas até as gravações. “Isto pertence ao meu povo” é o título do livro, que teve apoio da Vale do Rio Doce. Ao todo, dois mil exemplares foram distribuídos entre a aldeia e visitantes. A obra tem 196 páginas e é o resultado de entrevistas com o cacique Krôhôkrenhum (foto abaixo), já octagenário e fundador da tibro. As entrevistas foram feitas por voluntários da própria aldeia, que antes passaram por processo de aprendizagem nas oficinas.
A filha do capitão Krôhôkrenhum, Iracema, também conhecida como Krôhôkre, participou ativamente na coleta de informações do passado sobre seu povo, e afirma ter realizado um sonho com toda a aldeia. “Participei na oficina. Nós tivemos mais um pouco de conhecimento. Hoje temos uma base de como fazer esse trabalho, como fazer um livro. A felicidade para todos nós foi grande. Foi nossa realização, um sonho realizado”, afirmou.
Foto: Gleriston Rodrigues - SRZDTodo o trabalho teve a coordenação das linguistas Leopoldina Araújo e Marília Ferreira, docentes da Universidade Federal do Pará. As oficinas finais de organização e ilustração de obras foram feitas com o designer gráfico Guilherme Kiehl Noronha. Já o filme, com cenas filmadas por membros da aldeia, chama-se “Eu não posso morrer de graça”, do cineasta Vicent Carelli. Este convive com o capitão desde a década de 60. A ONG Vídeo nas Aldeias também ajudou a tornar o sonho uma realidade.
O disgner Guilherme contou que a aldeia passou pelo aprendizado de filmagem e movimentos de câmera com o objetivo de os próprios moradores da comunidade registrarem sua história. Ele afirma que este foi o trabalho mais prazero que já fez, mesmo já tendo realizado outras atividades nessa área. O processo todo pouco mais de um ano.
“Cada publicação é como um filho. Para mim o maior desafio desse livro foi poder trazer a criação do projeto gráfico para dentro da aldeia. Era uma coisa que eu queria fazer há muitos anos”, disse.
Festa para o lançamento
O fim de semana foi de festa para os índios Parketêjê. Logo na entrada da aldeia, a faixa que estampa o orgulho: “É bonito assim nossa história sair no mundo”. Na quinta-feira, os índios faziam os preparativos para receber outras pessoas de aldeias vizinhas e visitantes da cidade. A decoração, a comida, os enfeites, tudo preparado com antecedência. O capitão, que costuma se recolher cedo, fez “hora extra” para terminar o trabalho que ainda precisava ser realizado.
Foto: Gleriston Rodrigues - SRZD
A sexta-feira foi o grande dia do lançamento. Com sorrisos para todos os lados, a aldeia celebrou a apresentação do livro e do DVD com rituais próprios. As crianças saudaram a chegada do capitão Krôhôkrenhum ao palco improvisado. Com canção no dialeto local, o jê timbira, que voluntários e mais velhos da aldeia tentam resgatar nos mais novos, os pequenos soltaram a voz. Depois, o capitão emocionado apresentou o livro para todos, onde o próprio está na capa.
Logo depois foi a vez de todos cumprimentarem o capitão. Primeiro os visitantes e em seguida os índios. A celebração também contou com a tradicional corrida de tora, onde tanto homens quanto mulheres corriam com uma grande tora de madeira. Quando um cansava, outro assumia a responsabilidade de carregar o peso. Uma dança típca e depois a refeição encerraram os festejos. 
Eu quero um! :-) Meikwy Tekjê Ri, Isto Pertence Ao Meu Povo.

Pará receberá recursos para combater o crack

  De: Bacana
O Pará receberá R$ 58,2 milhões do Ministério da Saúde para reforçar a rede de assistência a usuários de crack e de outras drogas. Cento e onze leitos estarão à disposição dessas pessoas se elas precisarem ser internadas por curto período de tempo. Devem ser criadas também 18 novas unidades de acolhimento a usuários, sendo 13 destinadas ao atendimento de adultos, e cinco para crianças e adolescentes.
O reforço será do Ministério da Saúde, em conjunto com os gestores locais. A ampliação do número de leitos é uma das ações do plano 'Crack, é possível vencer', lançado pela Presidência da República.

dezembro 12, 2011

O que fazer daqui para frente?

 Pois é, ontem foi um dia histórico e relembraremos, em 2012, nos dias 4 e 11 de Dezembro, a Luta Contra a Divisão do Estado.
Então, o Pará não será divido. O que é bom, pois já sabemos que são todos interesses de políticos de outros estados, que usaram da natural insatisfação das populações mais distantes da capital, para tentarem conseguir o que queriam. E já fizeram isso em quase todo o território. Vi ainda a pouco, no Bom Dia Brasil, que o Carajás, que teria 39 cidades, teria o tamanho do Rio Grande do Sul, que tem mais de 400 cidades!
Estão entendendo agora a jogada? Eles não estavam nem aí pra gente. Era só para se gastar mais com a política. No RS, chegou-se a criar duas cidades: uma de cada lado da rua! É só para inchar a máquina adiministrativa e ferrar o povo.
Além do que, parece que toda a dívida da divisão ia ficar para o Pará remanescente, porque, novos estados não podem nascer individados. Imagina! Umas 5 milhões de pessoas, com pouca riqueza, comprando energia, recebendo menos da União e ainda pagando 4 bilhões para criar ainda mais coisas das quais todos já temos! Absurdo! Iria falir o Pará remanescente e, como consequencia, Tapajós e Carajás nunca teriam máquina adiministrativa. E se tivessem, iriam ter de tirar do seu próprio repasse do FPE. Só que, se o Pará grande, recebe 2,4 bilhões (Lei complementar de 1989), com certeza todo mundo receberia menos.

Agora me diz como iria ficar tudo de pé com:
1- dívida de 4 bilhões + "HERANÇA MALDITA" (segundo Eduardo J.M. Costa)
2- Tapajós ainda comprando energia por ainda não ter Belo Monte e Pará por não ter nenhuma fonte.
3- todos recebendo só cerca de 800 milhões do FPE (se dividido por igual, o que jamais aconteceria!).
4- sem a ajuda da União (Constituição de 1988, art. 234).
5- Parazinho quebrado! E pessoas fugindo para outros estados por não querer pagar a dívida.
6- roubalheira!

E, se a dívida ficasse só para os novos, também não daria:
1-Antes de vir tudo o que a população está precisando, teriam que pagar por toda sua máquina adiministrativa: 2 bilhões para cada estado.
2- O dinheiro do povo (1 milhão de pessoas em cada estado) e mais o dinheiro do repasse do FPE (menos de 800 milhões), teriam que ser gastos para construir cargos e manter mais políticos (uns 750 milhões por ano!)
3- Pará e Tapajós teriam que comprar energia de Carajás.
4- 5 milhões de pessoas no Pará ficariam mais pobres!
NÃO DÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁ!!!

Só chegou até o ponto de plebiscito porque eles estavam fazendo a "maior onda" para que só uma pequena parte participasse, e só eles fizeram o traçado e só eles votaram no traçado. Mas a Justiça determinou que TODOS do Pará teriam que votar, pois seria inconstitucional e furaria um montão de leis e ia dar na 2ª Revolta Cabana!!! NOS DERAM ATÉ TAPAS NA CARA, VELHO!
Fiquem de olho nesses caras!
Dá até vontade de falar palavrão aqui! Dividir só iria empobrecer todo mundo! PESSOAL DE TODO O PARÁ, SERÁ QUE DÁ PRA ENTENDER QUE DIVIDIR NÃO DÁ! Há um conjunto de leis que não deixam mais uma divisão sair barata! Quem mais votou no 77 não entendeu toda a jogada por trás. E ainda vem o deputado federal Giovanni Queiroz (PDT), o autor do projeto de lei que deu origem ao plebiscito, dizer: "O Pará já estava dividido em três regiões. Mas hoje politicamente está absolutamente rachado. O governador [Simão Jatene, PSDB], que era apenas para ser um magistrado, entrou de cabeça na campanha. Ele não tem mais como ser acompanhado por ninguém aqui no sul. Ele vá procurar na terra dele, porque aqui ele não terá mais". Pô, cara, independente do que o governador acha e, SE EU ENTENDI BEM O RESULTADO DE HOJE, o que a MAIORIA decidiu foi: O PARÁ NÃO SE DIVIDIU! A GALERA NÃO QUER DIVISÃO E CHEGA DE POLITICAGEM DE MEIA TIGELA! E esse deputado considera essa região como se fosse só dele!? ELE NEM É PARAENSE!!!

A GENTE NÃO TÁ LUTANDO CONTRA NÓS MESMOS, MAS SIM CONTRA ESSES POLÍTICOS INTERESSEIROS QUE ESTÃO LOUCOS PARA METER A MÃO NAS COISAS DO POVO: SE REELEGEREM POR LÁ, E, JÁ QUE A FISCALIZAÇÃO É FRACA, MANDAR E DESMANDAR, METER A MÃO NOS REPASSES E, ALÉM DO QUE, TODOS ELES SÃO LATIFUNDIÁRIOS. É ISTO QUE OS POLÍTICOS FAZEM EM TODO O PAÍS!
MAS QUEM NASCE NESTE PEDAÇO DE CHÃO CHAMADO PARÁ É PARAENSE E ACABOU!

E eles (políticos), já estão tramando um plebiscito para o ano que vem! QUE MERDA! CHEGA!
SE O DESENVOLVIMENTO NÃO CHEGA BEM NESSAS REGIÕES, É PORQUE AINDA VAI CHEGAR! ATÉ EM ABAETETUBA SENTÍAMOS FALTA DE POLÍTICAS BOAS, MAS HOJE JÁ SE VÊ QUE MUDOU BASTANTE.

Agora veja se a divisão mudou muita coisa em Tocantins e Mato Grosso do Sul:

Enfim, para o Tapajós, muitas pessoas ontem comentaram que votariam "sim". Porque lá realmente é jogo duro. Já para Carajás, a galera já conhece a má fama da Vale, além do que, nessa região, há muita gente de outros estados, que provavelmente não estariam preocupados com o destino do resto das pessoas, por isso, votariam "não".
Sem contar a galera que não votou, o "não" alcançou cerca de o dobro do "sim". Inclusive, segundo os dados apresentados pela Rádio Clube, uns 30%, das pessoas nas regiões onde seriam os novos estados, também votaram no "não".

Estes devem ser os temas do momento. Então, não duvide em conversar com sua família quando estiverem tomando açaí.
Pois bem, agora que os políticos já foram eliminados, como o governador disse: o que se fará depois da não-divisão?
Sei o que se passa na cabeça de quem votou no "sim": "lembrem de mim, que sou cidadão e dos meus filhos!". Por trás da pilantragem pudemos ouvir seus gritos. Portanto, como chegaremos até eles?
Spica, α-Virgem,
significa Perfeição

Primeiro de tudo, precisamos de dinheiro. O governador falou que precisamos de dinheiro. Bem, creio que isso nós temos, só precisamos nos organizar. Reduzir gastos terciários e focar no primordial, sem esquecer das partes já desenvolvidas, para que não haja desequilíbrio. Uma família, por exemplo, economiza vários meses para que possa viajar para outros lugares, mas não deve chegar ao ponto de exagero, porque assim não há conforto na vida. Da mesma forma, o desenvolvimento das outras regiões pode levar alguns anos para se concretizar, mas não se deve esquecer das regiões já desenvolvidas. Assim, com ordem, poderemos "descolar" o dinheiro necessário. O único problema, é que atravessaremos várias eleições. A cada novo político, novas idéias (ou velhas ¬¬). Mas, felizmente, podemos pedir ajuda da União e de empresas privadas, para ajudar a chegar nas metas.

Outra coisa que muita gente sugeriu foi integração. É um ótimo ponto de partida! Nosso estado tem 144 cidades e cobre uma área semelhante a de vários países da Europa. E lá, eles vão para seus trabalhos, em outros países, de trêm, metrô e avião todos os dias. Também, depois do terremoto de Sendai, a primeira coisa que o governo Japonês fez foi reconstruir todas as estradas para se chegar todo o necessário à região.

Desenho imaginário das ferrovias.
Somente as vermelhas já seriam ideais.

Já que, no Pará, rodovias nunca deram certo por mais de 1 mês e, sendo um estado com o 13º maior PIB do Brasil, poderia começar com ferrovias entre, por exemplo, Belém-Santarém, Santarém-Marabá, Marabá-Belém. Fazendo paradas em outras cidades do caminho. E entre estas cidades principais e outras do Pará, como: Belém-Viseu, Belém-Chaves, Satarém-Tiriós, Santarém-Novo Progresso, Marabá-Santana do Araguaia, Marabá-Parauapebas (muito embora já exista a estrada de ferro de Carajás).
Para se implantar um trem de alta velocidade CONVENCIONAL, seria cerca de 2/3 do preço do que querem colocar entre Sampa e Rio. Seria, em média, 28 bilhões uma linha (sem contar manutenção)... ainda um pouco inviável, mas possível, necessário e durável. Também estou sem muitas fontes, mas uma maria-fumaça não seria tão bom porque viaja a uns 20 km/h e temos muito chão a percorrer. O Pará é enorme.
Mapa de rotas de Sinnoh, DS
Facilitaria muito a chegada de recursos, médicos, professores, produtos e turistas. Não é que não chega, mas eu, por exemplo, uma simples estudante que quer, mas não tem como, poderia conhecer todo o Pará em pouco tempo. Assim como os estudantes de Alcanena, por exemplo, poderiam fazer o mesmo.
O segredo é jogar fora aquela imagem de Pará: NE rico e Sudoeste e Oeste "pobre". Seria bem melhor vermos o Pará como um território dos jogos do Pokémon, só que da vida real. Onde a Liga Pokémon, de cada um, fica do outro lado do território. Só por favor! Não vão sair por aí treinando capivara e boto como pokémon! xD

 Além de ferrovias, poderiam baixar o preço das passagens regionais de avião com o apoio do governo em "compras em grupo", ou seja, a passagem é mais barata, mas o avião vai cheio, assim, cobre-se a perda e ainda se lucra mais. Incentivando a galera a ir conhecer o interior, ao invés de ir para outros estados. Aeroportos e aviões não faltam!

Depois de se ter as veias, só falta o sangue e os nutrientes. Belém tá repleta de pessoas formadas, mas elas não vão para o interior porque é distante e tem as famílias e tal.
Bem, se tivermos como ir mais rápido, não será mais tão distante. E assim poderão voltar todo o fim-de-semana ou todo o dia. Assim também, quem morar no interior, poderá vir trabalhar e estudar e voltar para casa.

Hidrovias, nós já usamos, mas não para viajar pra valer. O problema é que os transportes podem ser lentos, a menos que sejam verdadeiras "voadeiras" grandes (lanchas xD). Mas também podem haver piratas... mas... sendo lancha... ela passa voando como o Yamato e os piratas ficam "no vácuo" xD.
Mas também pode nos limitar um pouco, já que, depois do presidente JK, as cidades foram aparecendo no decorrer das rodovias.

Poderíamos combinar todos estes meios da forma mais eficaz e barata. Porque, precisamos desenvolver mais essas regiões. ELES SÃO CIDADÃOS E TÊM DIREITO A ISSO!

Beto Barbosa não mora aqui há 25 anos! Nem sabia que ele era daqui! Nem nos sobe nem nos desce. Se a família dele quiser ir embora, que vá. Isso é traição com o pessoal do Pará! Se ele chegou onde chegou é porque o pessoal gostou e comprou a música dele, porque nossa cultura também tem lambada. E ele ainda acha que o Pará é como há 25 anos atrás. Aff! CRITICAR É FÁCIL, NÉ? VEM CÁ AJUDAR A DESENVOLVER O PARÁ ENTÃO! DUVIDO VOCÊ DOAR 1 CENTAVO! NÃO VEM AQUI HÁ 20 ANOS! SENTIMOS MAIS FALTA DA JOELMA, PORQUE ELA SEMPRE FALA BEM DA GENTE POR AÍ.
SABE PORQUÊ O PARÁ TEM ANDADO PARA FRENTE? PORQUE OS MAIS POBRES TEM CHEGADO NO PODER! JUIZES QUE NÃO TÊM NADA COM A ELITE TEM AJUDADO A DESENVOLVER O NOSSO ESTADO!
POR QUE VOCÊ NÃO FICA TAMBÉM E TENTA AJUDAR SE CANDIDATANDO A GOVERNADOR PARA TIRAR OS RIBEIRINHOS DA POBREZA? MINHA AVÓ TAMBÉM ERA RIBEIRINHA POBREZINHA. MAS HOJE, MINHA FAMÍLIA SONHA EM AJUDAR NOSSO ESTADO A CRESCER, E NÃO A FUGIR DELE!

Leia mais sobre a divisão:  http://nacuiadoacai.blogspot.com/search/label/Divisão do Pará?updated-max=2011-11-25T21:49:00-03:00&max-results=20